O alecrim tem como nome científico Rosmarinus officinalis. Ele cresce em forma de arbusto, muito comum na região do Mediterrâneo, preferencialmente em solos de origem calcária. Devido ao seu aroma intenso e característico, os antigos romanos chamavam-no de rosmarinus, que em latim significa orvalho do mar.
Floresce quase todo o ano e não necessita de cuidados especiais nos jardins.
Propriedades Terapêuticas
O uso popular do alecrim para o tratamento de diversas doenças despertou o interesse da comunidade científica para o estudo das substâncias bioativas.
De acordo com inúmeros estudos, o alecrim é um excelente fitoterápico, sendo indicado para controle da tosse e da gripe, combate das crises de asma e alivio de dores causadas por contusões. Esse arbusto também pode auxiliar no tratamento de dores reumáticas e gota, além de ser diurético e acelerar a digestão, ainda facilita a menstruação, combate a icterícia e tem ação sedativa.
Modo de utilização
Ingerido sob a forma de chá ou como condimento em saladas ou carnes;
Indicações do alecrim
Uso interno (chá):
Contra gazes, como condimento ou aromático (cozinha), contra a tosse, para a prevenção de doenças degenerativas como o Alzheimer, devido ao forte efeito antioxidante do alecrim.
Contra gazes, como condimento ou aromático (cozinha), contra a tosse, para a prevenção de doenças degenerativas como o Alzheimer, devido ao forte efeito antioxidante do alecrim.
Efeitos secundários possíveis
Devido aos óleos voláteis, o uso de grandes quantidades pode provocar vômitos e espasmos. Pessoas com hipertensão arterial, úlceras ou doença de Chron devem evitar a sua utilização frequente.
Culinária e outros usos
Quanto aos fins culinários o alecrim é utilizado para temperar carne, especialmente carnes de aves e carne de porco. Há quem também use para temperar as batatas assadas. Os italianos usam o alecrim nos assados de carneiro, cabrito e vitela. Pode também usar esta erva em churrascos, espalhando-a sobre o carvão, dando um aroma agradável à carne. Pode-se introduzir em sopas e molhos.
O alecrim fresco, misturado às massas caseiras de pão, dá um gosto saboroso e exótico à massa, além de deixar o pão digestivo e energético. Ele também pode ser adicionado às manteigas e patês.
Você também pode fazer em casa uma conserva de alecrim para saladas: Em vidro esterilizado, coloque um galho de alecrim fresco, manjericão, alguns grãos de coentro e um grão de pimenta da Jamaica. Coloque ¼ de vinagre de maçã, água filtrada e sal. Deixe macerar durante 8 dias. A conserva deve ser usada como tempero junto com azeite.
O vinho de alecrim também é uma opção simples: coloque alguns galhinhos de alecrim fresco em um bom vinho tinto e deixe macerar durante 21 dias bem fechado com parafina na rolha. Guarde em lugar escuro, de preferência deitado. Quando passar esse tempo, coe e acrescente mel puro a gosto.Tome antes do jantar. É usado para a digestão, memória e tônico geral.
Apesar dos diversos benefícios do alecrim, seu consumo não deve ser exagerado, pois o uso excessivo pode causar gastroenterites e nefrites. O consumo de alecrim não é indicado para gestantes e indivíduos que apresentam quadro de epilepsia.
Você também pode fazer em casa uma conserva de alecrim para saladas: Em vidro esterilizado, coloque um galho de alecrim fresco, manjericão, alguns grãos de coentro e um grão de pimenta da Jamaica. Coloque ¼ de vinagre de maçã, água filtrada e sal. Deixe macerar durante 8 dias. A conserva deve ser usada como tempero junto com azeite.
O vinho de alecrim também é uma opção simples: coloque alguns galhinhos de alecrim fresco em um bom vinho tinto e deixe macerar durante 21 dias bem fechado com parafina na rolha. Guarde em lugar escuro, de preferência deitado. Quando passar esse tempo, coe e acrescente mel puro a gosto.Tome antes do jantar. É usado para a digestão, memória e tônico geral.
Apesar dos diversos benefícios do alecrim, seu consumo não deve ser exagerado, pois o uso excessivo pode causar gastroenterites e nefrites. O consumo de alecrim não é indicado para gestantes e indivíduos que apresentam quadro de epilepsia.
Fonte:
www.uol2.com.br/vyaestelar/ www.
COSTA, M.A. Plantas e Saúde: Guia Introdutório à Fitoterapia.
Distrito Federal: Secretaria de Saúde. 1992
MARANCA, G. Plantas Aromáticas na Alimentação. São Paulo:
Nobel,1985
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