sábado, 21 de janeiro de 2012

Alphianas também amam (por Lua)

Andei por aí beijando algumas garrafas, beijei Schin, beijei Heineken, beijei um lindo e gostosíssimo Jack Daniel´s. Recentemente teve uma garrafa que se jogou aos meus pés, cortando fundo meu dedo e eu não senti nada, além da dor lacinante do vidro entrando na minha pele, o que me deixou bastante magoada, porque tudo o que eu faço é oferecer amor e carinho para essas ingratas.

Até que vi uma linda garrafa, mas não era uma garrafa qualquer, era um litrão, um litraço e desde então não penso mais em outra coisa.



Sinto saudade quando estou longe, saudade do modo como você me faz rir, como você modifica a minha visão de mundo cada vez que nos encontramos. Gosto de quando entramos juntos nos buracos de minhocas, aguardo ansiosamento pelo fim de semana para te encontrar, isso quando não resisto e dou uma escapadinha no meio da semana mesmo.
Dopaminas me fazem sentir felicidade, adrenalina acelera meu coração... e a cada dia que passa sinto que necessito de doses cada vez maiores. É um sentimento tão forte que sinto que até quando esfriar, coisa normal depois dos primeiros seis meses, ficará bom. Aliás quando esfriar é que ficará melhor ainda, quero que fique estupidamente gelado e a ocitocina e a vasopressina passem a fazer seu papel transformando a paixão em uma relação calma, duradoura e segura (talvez se eu pudesse pagar um táxi toda vez que eu e minha paixão nos encontrássemos, fosse bem mais seguro). E LÁ VOU EU DE NOVO, ALPHIANA NATA....


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