Em
novembro, o Ministério da Agricultura, Alimentação e Meio Ambiente da Espanha
promoveu o SIMPÓSIO INTERNACIONAL DA CERVEJA E A SAÚDE. Eita povo doido esses
espanhóis, gosto disso. Juntaram um monte de médicos, nutricionistas, especialistas
de toda união Européia, de várias áreas da medicina, todos cachaceiros
obviamente, em uma reunião que, imagino eu, deve ter sido muito animada, só
para poderem alardear pelos quatro cantos que Cerveja é o néctar divino, faz
bem, alivia as tensões, te transforma em um ótimo dançarino, torna as pessoas
mais bonitas, mais engraçadas. Mas não pára por aí não.
No
fim da festa, quer dizer, simpósio, divulgaram que a cerveja atua de forma
protetora na osteoporose, nos problemas cardiovasculares e nos distúrbios da
menopausa (eu mesma previno com cerveja os distúrbios da menopausa desde os 15
anos mais ou menos. Sou uma mulher muito prevenida.).
A cerveja é fonte de vitamina
B, ácido fólico, antioxidantes e colágeno. Poderia
ser uma ótima opção para as mulheres já que os nutrientes favorecem
especialmente o sexo feminino, além de ser um excelente repositor de estrogênio,
hormônio que reduz na menopausa, provocando aqueles sintomas malditos da menopausa.
(Essa é a hora de chamar as amigas para cuidar da saúde no barzinho mais
próximo).
E nossa amiguinha cerveja tem mais
qualidades. Ela contém alumínio e silício, que fortalecem os ossos, é fonte de
fibras e melhora o funcionamento do intestino, além de ser mais gostosa do que
activia.
Esse Simpósio maravilhoso ainda nos
fez o favor de colocar a cerveja na pirâmide alimentar e indica a bebida, até
mesmo para grávidas – a versão sem álcool (eles também não iam ser assim tão
caras-de-pau) – por causa da presença do ácido fólico na composição.Os
polifenois presentes na cerveja também fortalecem o leite materno e favorecem o
bebê (é o simpósio que está dizendo, não sou eu, juro!).
Mas não é só para a mulherada que a
cerveja faz bem. Ficou comprovado que o consumo de cerveja após exercícios
físicos é tão eficaz quanto a água para a hidratação. Aliás a frase contida no
dossiê é a seguinte: “Não foi encontrado nenhum efeito negativo que pudesse ser
atribuído à ingestão de cerveja em comparação com a ingestão de água”. Foi
apresentado um estudo, também, que descarta que exista “qualquer relação” entre
o consumo da bebida e a tendência a desenvolver “barriga de chopp”. Até porque
cerveja é cerveja, chopp é chopp, mas enfim...Queria mesmo era saber onde é que
posso me consultar com médicos assim tão legais.
Como eu precisava resumir o dossiê
para compartilhar com vocês cortei umas partezinhas que falavam qualquer coisa
sobre consumo moderado, duas latas por dia, mas isso é só blá, blá, blá. O que
importa mesmo é que a CERVEJA É A NOSSA UTOPIA, QUE ABRIGA A NOSSA MAIS ALTA
FILOSOFIA.
Aliás, depois disso tudo cheguei à
conclusão que a cerveja deveria ser o novo cafezinho. Ter de graça em qualquer
lugar.
kkkkkkkkkkkkkkkkk adorei a parte da menopausa kkkkkkkkkkkkkkkkkk muito legal !
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