Nuctemeron
revela as 12 horas
Desabrochando
a Centelha Cósmica
Que
desenvolve a consciência límpida
Do ser
que vive em pecado.
Demônios ingênuos
assistem serenos
Sem
qualquer estranheza
O
entrelaçar das serpentes de fogo
Que
harmoniza a ira da natureza
Abrindo a
tríplice goela, Cérbero canta com tristeza
Fazendo
coro com a voz as águas
Acendendo
nos quatro cantos do círculo
Lâmpadas
mágicas que anunciam o encantamento
O
espírito imóvel e aguerrido
Observa os monstros infernais
O diálogo
celeste grita o número não revelado
Que
precede a chave do zodíaco.
Sol e
flor de almas síncronas
Para que
os homens puros comandem o fogo
Que
realiza as obras da eterna Luz
Que
ilumina meu âmago onipotente
Nenhum comentário:
Postar um comentário