terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Saudades! (Por Thaís Azenha)

Eu ainda não sei porque estamos sempre com saudades umas das outras sendo que nos vemos com o máximo de frequência possível. Mas lendo um artigo descobri que é involuntário, instintivo:



Nietzsche recolocou claramente o confronto outrora posto pelos românticos quando opunham os instintos - geralmente entendidos como uma manifestação da pureza e autenticidade humana - à razão, símbolo do utilitarismo cinzento e materialista. 

Opunha-se, como conseqüência, à idéia de que os acontecimentos históricos ensinavam os homens a não repeti-los, defendendo a teoria do eterno retorno, de remota inspiração na filosofia pitagórica e na física estóica, que compreendia a aceitação de periódicas destruições do mundo pelo fogo e seu ressurgimento. Desta forma, não só tudo poderia acontecer novamente como tudo poderia ser tentado outra vez.



Portanto não nos cansaremos de repetir as atitudes que forem erradas, quanto mais as certas!

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