Desorientada pelo conjuro que pratico,
Caio na insídia que armei maliciosa.
Entrelaço nossos corpos , te incito, te excito.
A alma arredia quer que eu seja cautelosa.
Anematizada, apenas sinto e insisto,
Um tanto lasciva e ludibriosa,
Consumo-te em salivas ardentes,
e repito palavras que soam voluptuosas.
Bocas e suores exaustos e híbridos,
Absolvem -me de um ignorante Sarcasmo.
Momentaneamente, dedos passeiam perdidos,
Jogando -me no vão de um extenuante orgasmo.
by Thais Azenha
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