segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Uma cleptomaníaca, uma bêbada e as duas são a mesma pessoa (por LUA)

Esse fim de semana fiz uma descoberta sobre uma pessoa que gosto muito e preciso partilhar isso com vocês até mesmo para, quem sabe, encontrarmos juntos a cura para esse terrível problema. Temos, entre nós, uma amiga cleptomaníaca.

Sim, a cleptomania é um transtorno do impulso e se caracteriza pela tendência de se apoderar de algum objeto, furtar mesmo. É acompanhado, em geral, por um aumento da  tensão nos momentos que antecedem o ato e seguido de alívio e até prazer quando a pessoa consegue o objeto, vindo logo após, o arrependimento. Os primeiros sintomas da cleptomania são identificados, normalmente, no início da vida adulta e coincidem com outros comportamentos transgressores. Pacientes com transtorno impulsivo, frequentemente se envolvem em situações que acarretam em algum tipo de prática ilegal. Os psiquiatras aconselham pessoas da família ou íntimas do paciente a agirem com discrição porém com firmeza.

Por causa da discrição, então, não mencionarei o nome da minha amiga, mas por causa da firmeza contarei a história, pois assim,quem sabe, ela leia e consiga perceber a extensão de seu problema.

Estávamos num barzinho quinta-feira e tudo e tal, quando o bar fechou fui dar uma carona para essa figurinha até um outro buraco de minhoca risonho, já que ela, que além de cleptomaníaca é uma bêbada contumaz, queria continuar a beber e eu, anjo que sou, queria ir pra  casa. Ao sair do carro ela levou a minha bolsa. Cara, ela saiu com  a minha bolsa, mas não posso enquadrá-la em um furto comum porque ela largou a bolsa dela no meu carro. Será que ela confundiu???  Tirem suas próprias conclusões: minha bolsa é grande e cinza a dela era pequena, marrom e cheia de miçangas.

Uma das características da  cleptomania é que os furtos não são feitos pelo valor financeiro do objeto ( eu não tinha um real), nem praticados visando ganho pessoal direto ou com intenções de vingança ou por raiva da pessoa a quem pertencia o objeto, e isso fica bem claro se eu disser que ela roubou meu carro mas não sabe dirigir e ela também não poderia sumir com o produto do furto, não sem ter que me deixar pra sempre a filhota dela que estava na minha casa. 

Te amo, amiga, e por amor fui pesquisar sobre sua doença e descobri a causa:

Prometo que se você ficar muito brava eu retiro essa postagem, mas pô..... para de roubar minhas coisas kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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