terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Nos aprofundando no buraco da minhoca e a introdução à civilização Maia (Por Lua)


Bom, o buraco da minhoca é o assunto mais falado nos últimos tempos, pelo menos por mim, Lua, e meus amigos que também não tem mais o que fazer, então resolvi esclarecer alguns pontos obscuros do buraco da minhoca.

Acredita-se que os buracos de minhoca são estruturas em forma de túnel, que poderia ser usada como um portal para viagens no tempo. Esses buracos são também chamados de pontes de Einstein-Rose. Esses buracos , se fato existirem, poderiam não só permitir viagens no tempo como também viajar para muitos anos-luz da Terra em apenas uma fração da quantidade que seria necessária com os métodos convencionais de viagens espaciais.

Esses buracos são considerados possíveis com base na teoria da relatividade de Einstein, que diz que toda massa curva o espaço-tempo. Para entender essa curvatura pense em duas pessoas  segurando e esticando bem um lençol. Se a pessoa colocasse uma bola de beisebol sobre o lençol, com o peso a bola rolaria para o meio do lençol, fazendo com que ele se curvasse naquele ponto. Agora, se uma bola de gude fosse colocada na beira do mesmo lençol ela viajaria na direção da bola de beisebol por causa da curva.

Neste exemplo, o espaço é visualizado como um plano bidimensional, em vez das quatro dimensões que na verdade constituem o espaço-tempo. Imagine que este lençol esteja dobrado, deixando um espaço entre as partes de cima e de baixo. Colocar a bola de beisebol no lado de cima fará com que uma curvatura se forme. Se uma massa igual fosse colocada na parte de baixo do lençol, em um ponto correspondente ao ocupado pela bola de beisebol na parte de cima, eventualmente a segunda massa encontraria a bola de beisebol. É mais ou menos assim que os buracos de minhoca podem ser formar.

No espaço, as massas que fazem pressão em diferentes partes do universo poderiam eventualmente formar um túnel, isto é, um buraco de minhoca. Poderíamos viajar da Terra para outra galáxia e voltar relativamente rápido.


Sócrates já dizia: só sei que nada sei. Se Sócrates que além de filósofo foi um ótimo jogador de futebol, nada sabia, Einstein também deixou muito a desejar no que diz respeito aos buracos das minhocas.

Einstein não sabia, por exemplo, que não é só no espaço que existem buracos de minhocas interdimensionais. As nossas minhocas, conhecidas por serem excelentes iscas para peixes, não são apenas responsáveis pela oxigenação da terra, mas também cavam buracos interdimensionais pelos quais eu atravesso para vir visitar o Planeta Terra.
Tem um amigo meu, Aaj Beh (que significa guia, porque ele é o técnico especialista e não um simples usuário de buracos de minhoca), que é técnico especialista em buracos de minhocas e ele nos alertou para o perigo de entrarmos no buraco da minhoca errada, haja vista que as minhocas são seres hermafroditas. Passar por um buraco desses desavisadamente pode causar a mudança de sexo, que é o que ocorreu com o Zidane , o cachorro que virou cachorra que a Thaís contou em outra postagem.

Os buracos de minhocas podem se abrir a qualquer momento, mas é mais comum que o portal abra sexta–feira após o expediente, isso para as pessoas normais que trabalham porque para os mais à toa eles se abrem a todo instante.



Outra coisa que ainda não foi dita até agora sobre os tais buracos é que eles levam diretamente para o seio da civilização Maia que, ela toda, foi sugada por u buraco de minhoca gigante (talvez uma cobra sucupira) e foi parar em outra dimensão. É de lá que eu venho e é pra lá que eu voltarei. Alfa na verdade é a dimensão onde o império Maia foi parar. Sim, a verdade é que eu “maio”, a Thais “maia”, a Stephanie “maia”,  a Nathalie “maia” e até terráqueos como o Aaj Beh, que se tornaram especialista em buracos de minhoca, “maiam” também.



Essa é toda a verdade que Einstein nunca disse pra vocês, mas como eu venho de uma dimensão superior, pertenço à civilização Maia, posso esclarecer os pontos que, para o terráqueos comuns, ficam obscuros como buracos de minhocas.

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